Paralapracá propõe escola aberta ao território para garantir educação infantil de qualidade
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Na periferia de Natal (RN), um velho casarão mal-assombrado, uma ruína do passado da cidade, é investigado por crianças de 4 e 5 anos. Em conjunto com pais e professores, caçam o fantasma da viúva Machado e trazem um novo sentido para aquele lugar e para a história do bairro de Guarapes.
A visita à Casa da Viúva Machado, realizada pela CMEI Marilanda foi uma das atividades impulsionadas pelas formações do programa Paralapracá, desenvolvido pelo Instituto C&A e que recentemente foi validado pelo Ministério da Educação por fortalecer o desenvolvimento integral de crianças. Conectando território e escola, o programa tem buscado despertar potenciais comunitários adormecidos para estimular a constituição de uma cidade educadora.
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O programa parte do diagnóstico de que houve uma necessária expansão da rede pública destinada às crianças de até 6 anos, mas não houve necessariamente uma preocupação com o incremento da qualidade desta etapa educacional, que precisa ser desenhada de forma equitativa, plural e acolhedora. Ao lado do desafio de assegurar o fundamental direito das mães ao trabalho, é preciso garantir o pleno desenvolvimento de seus filhos e filhas.
Até agora, o programa já foi implementado nos municípios de Campina Grande (PB), Caucaia (CE), Feira de Santana (BA), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Teresina (PI), até 2012; e em Camaçari (BA), Maceió (AL), Maracanaú (CE), Natal (RN) e Olinda (PE), de 2013 até o final deste ano.
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