Antes de se livrar da Lava Jato, Alckmin depôs, em sigilo, ao STJ
Depoimento, feito em sigilo e entregue por escrito ao STJ, diz respeito ao suposto caixa dois de R$ 10,7 milhões nas campanhas do ex-governador de SP.
Diante dos desdobramentos que envolvem o atual cenário político brasileiro, nesta semana, o nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) se tornou alvo de discreta repercussão nos tradicionais veículos da mídia nacional – sobretudo na TV.
Isso porque, antes do caso envolvendo o presidenciável ser encaminhado à Justiça Eleitoral, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) recebeu Alckmin, em sigilo, para colher seu depoimento. O inquérito foi aberto em novembro para apurar suposto caixa dois de R$ 10,7 milhões.
Além de Alckmin, foram convocados pela investigação Adhemar Cesar Ribeiro, cunhado de Alckmin e o secretário estadual Marcos Monteiro, acusados de movimentar R$ 10,7 milhões em caixa dois nas campanhas do ex-governador de SP em 2010 e 2014.
- A merda que pode dar na democracia se Bolsonaro for reeleito
- Tiros em Paraisópolis não foram atentado contra Tarcísio; Entenda:
- Como foi o debate entre Lula e Bolsonaro na Band?
- Após ter negado, ex de Bolsonaro diz que é dona de mansão de R$ 3 milhões
Alckmin se livra da mira da Lava-Jat0
Apesar do esforço das investigações, na última quarta-feira, 11, a ministra do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Nancy Andrighi, relatora de um inquérito sobre o ex-governador, optou enviar o caso para a Justiça Eleitoral de São Paulo.
Com a transferência do inquérito para a esfera eleitoral, Alckmin deixa de ser investigado pela Lava Jato – feito comemorado por aliados políticos. Confira a matéria completa no site da Folha de S. Paulo.