Arte que resiste por gerações
Brasil e Coréia: como duas culturas tão diferentes podem se fundir em uma mesma visão de mundo? Paulina Cho, 16 anos, é a prova viva de que isso é possível. Nascida no Brasil, filha de pais coreanos, a estudante do segundo ano do Colégio Bandeirantes falou sobre a influência da família em relação à arte.
Por incentivo da mãe, ela começou a tocar piano aos 4 anos de idade e um ano depois passou a integrar um grupo de dança tradicional coreana. Ela continua se dedicando a essas atividades até hoje.
A estudante conta que, graças à forte influência da cultura ancestral cultivada dentro de sua casa, se sente um pouco coreana, “eu penso como uma brasileira e como uma coreana”. Paulina não vê com bons olhos a falta de valorização da cultura e do patriotismo brasileiro, “os brasileiros gostam de seu país por causa do futebol, mas não existe amor a pátria ou a cultura”.
Veja galeria de imagens (Foto: Arquivo Catraca):
Matéria escrita por Vivian Costa, aluna do 2 º ano do ensino médio do Colégio Bandeirantes – [email protected]