As últimas duas décadas do cinema brasileiro em debate
Esther Hamburguer apresenta ao público as transformações dos últimos anos no cinema brasileiro
O ano de 1992 marcou o “fundo do poço” do cinema brasileiro. Com o desaparelhamento do Ministério da Cultura e seus diversos instrumentos de fomento às artes, como a Embrafilmes, por parte do então Presidente da República Fernando Collor de Mello, apenas um filme (“A Grande Arte”, de Walter Salles) chegou às telas de cinema do Brasil.
A retomada se deu pouco depois. A partir de 1995, com a Lei do Audiovisual, produções destacadas brasileiras voltaram a ser rotina, para deleite dos cinéfilos. Nesta terça, 23, às 19h30, essas questões entram em pauta com o debate “O Cinema Brasileiro nos Últimos 20 anos”, promovido pelo Itaú Cultural. O evento integra a série “Arte & Biblioteca”.
A professora e pesquisadora Esther Hamburguer, especialista em temas como Estudos de Cinema e Televisão, Antropologia e Jornalismo e suas relações com a indústria cultural, será a protagonista do debate.
“Arte & Biblioteca” é organizado pelo Centro de Documentação e Referência (CDR) do Itaú Cultural e tem entrada Catraca Livre.
