ATENÇÃO: Concurso federal terá 50 vagas com salário MARA!

Cebraspe foi escolhido para organizar o certame

Ótima notícia para quem quer prestar concurso público
Créditos: Marcello Casal JrAgência Brasil
Ótima notícia para quem quer prestar concurso público

Os preparativos para um concurso federal bem aguardado estão avançando e já trazem novidades para quem quer conquistar uma vaga no serviço público, com altos salários e estabilidade. O concurso do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) já tem número de vagas divulgado: serão 50 vagas para cargos de nível superior.

Outra novidade é que já foi escolhida a empresa para organizar o certame. Trata-se do Cebraspe, que deverá abrir o edital em breve; uma vez que o certame já foi autorizado.

Vagas e salários

Para este concurso do CNPq, serão 50 vagas somente para o cargo de Analista em Ciências e Tecnologia. O cargo requer formação de nível superior. Os salários iniciais desses profissionais são de R$ 6.662,48.

O que é o CNPq?

Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foi fundado em 1951 pelo  Almirante Álvaro Alberto, então representante brasileiro na Comissão de Energia Atômica do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).

Com a missão de fomentar a Ciência, Tecnologia e Inovação e atuar na formulação de suas políticas, o CNPq contribui para o avanço das fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento sustentável e a soberania nacional.

Além de seu apoio à pesquisa e de originar vários institutos científicos renomados, desde sua criação, o CNPq tem desempenhado papel primordial na formulação e na condução de políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação. Financia mais de 80 mil bolsas de pesquisas, nas mais diversas modalidades, além de pesquisas em todas as áreas do conhecimento.

Esse investimento assegura a presença de brasileiros em instituições estrangeiras relevantes e garante ao país soberania nacional, ao promover a presença de pesquisadores brasileiros em territórios estratégicos, como os arquipélagos e o continente Antártico.