Bruno de Luca é condenado por xingar recepcionista de hotel

08/07/2017 14:11 / Atualizado em 11/07/2017 14:59

Bruno de Luca teria chamado o funcionário de um hotel de ‘favelado’, ‘filho da puta’ e ‘vagabundo’
Bruno de Luca teria chamado o funcionário de um hotel de ‘favelado’, ‘filho da puta’ e ‘vagabundo’

O ator e apresentador Bruno de Luca foi condenado por xingar um recepcionista de um hotel em Florianópolis. O caso aconteceu em 2009, mas a sentença só saiu na última quinta-feira, 6. As informações são do Estadão.

De acordo com decisão da Primeira Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Bruno terá de indenizar o funcionário em R$ 15 mil.

Segundo a acusação, o funcionário do hotel teria pedido para Bruno de Luca baixar o som alto em seu quarto, no meio da madrugada. O ator e apresentador teria chegado com amigos ao hotel por volta das 5h da manhã e começou a tocar música em alto volume em seu apartamento, o que levou os vizinhos a reclamarem à recepção.

O funcionário alega ter ligado duas vezes ao quarto do apresentador, que não teria atendido. Segundo ele, depois de tentar pedir que os ocupantes do quarto baixassem o som por telefone,  ele teria feito a solicitação presencialmente a Bruno, mas foi ignorado.

Em razão da insistência com a música alta no meio da madrugada, o funcionário registrou o fato no livro de hóspedes do hotel. De acordo com relatos de testemunhas, Bruno e uma amiga, a atriz Lívia Lemos, teriam descido à recepção e agredido física e verbalmente o recepcionista.

Funcionários do hotel testemunharam afirmando que Bruno e Lívia estavam ‘visivelmente alcoolizados’ e que a atriz ‘desferiu um soco no rosto do funcionário’. Um dos atendentes afirmou à Justiça que Bruno ainda teria atiçado a vítima a contragolpear Lívia Lemos. Ele ainda relata que o apresentador chamou o recepcionista de ‘favelado’, ‘filho da puta’ e ‘vagabundo’.

Apesar de ter supostamente ter dado soco no funcionário do hotel, a atriz Lívia Lemos não é ré e não foi arrolada como testemunha do caso. Cabe recurso ao apresentador, que ainda não se manifestou sobre a decisão judicial.

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