#CarnavalSemAssédio luta pelo fim da violência contra a mulher
Em seu segundo ano, campanha promovida pelo Catraca Livre tem parceria com ‘Agora é que são elas’, ‘Azmina’, ‘Nós, Mulheres da Periferia’ e ‘Vamos juntas?’
Damos início nesta quarta-feira, dia 1º, ao segundo ano da campanha #CarnavalSemAssédio. Nosso objetivo é mostrar que paquerar, beijar e se divertir fazem parte da folia, mas há uma condição: é preciso respeitar a vontade das mulheres.
Puxar a menina, beijá-la à força, agarrá-la, xingá-la, passar a mão, entre outros atos comuns no Carnaval de rua, são formas de violência que não podem ser toleradas por uma sociedade que respeita seus cidadãos.
Promovida pelo Catraca Livre, em parceria com a revista “Azmina” e os coletivos “Agora é que são elas”, “Nós, Mulheres da Periferia” e “Vamos juntas?”, a campanha irá expor esses abusos e lutar pelo fim da violência.
- Santo André celebra arte feminina com projeto Mulheres Em Cantadas
- 73% das brasileiras temem assédio no carnaval. Saiba como se proteger
- Mulheres em situação de violência terão prioridade em programa de emprego
- Lula determina que delegacias da mulher fiquem abertas 24h
Em 2016, tivemos o apoio da ONU Mulheres, Chico Buarque, Karol Conka, Nando Reis, Valesca Popozuda, Pitty, Sidney Magal, entre outros, além de diversos blocos de rua (confira a lista completa).
Sua participação é imprescindível para ampliarmos o alcance da campanha. Para fazer parte, é fácil: compartilhe fotos nas redes sociais com a hashtag #CarnavalSemAssédio.
Já sofreu assédio no Carnaval? Conte sua história nas mídias sociais usando a hashtag da campanha para, juntos, quebrarmos o silêncio.
- Passadas de mão, beijos à força, puxões no cabelo e outras investidas sem consentimento não podem ser encaradas como algo natural no Carnaval. Veja aqui como denunciar.