#CarnavalSemAssédio luta pelo fim da violência contra a mulher
Em seu segundo ano, campanha promovida pelo Catraca Livre tem parceria com ‘Agora é que são elas’, ‘Azmina’, ‘Nós, Mulheres da Periferia’ e ‘Vamos juntas?’
Damos início nesta quarta-feira, dia 1º, ao segundo ano da campanha #CarnavalSemAssédio. Nosso objetivo é mostrar que paquerar, beijar e se divertir fazem parte da folia, mas há uma condição: é preciso respeitar a vontade das mulheres.
Puxar a menina, beijá-la à força, agarrá-la, xingá-la, passar a mão, entre outros atos comuns no Carnaval de rua, são formas de violência que não podem ser toleradas por uma sociedade que respeita seus cidadãos.
Promovida pelo Catraca Livre, em parceria com a revista “Azmina” e os coletivos “Agora é que são elas”, “Nós, Mulheres da Periferia” e “Vamos juntas?”, a campanha irá expor esses abusos e lutar pelo fim da violência.

Em 2016, tivemos o apoio da ONU Mulheres, Chico Buarque, Karol Conka, Nando Reis, Valesca Popozuda, Pitty, Sidney Magal, entre outros, além de diversos blocos de rua (confira a lista completa).
Sua participação é imprescindível para ampliarmos o alcance da campanha. Para fazer parte, é fácil: compartilhe fotos nas redes sociais com a hashtag #CarnavalSemAssédio.
Já sofreu assédio no Carnaval? Conte sua história nas mídias sociais usando a hashtag da campanha para, juntos, quebrarmos o silêncio.
- Passadas de mão, beijos à força, puxões no cabelo e outras investidas sem consentimento não podem ser encaradas como algo natural no Carnaval. Veja aqui como denunciar.
Em alta Cidadania
-
1
PM de folga atira na cabeça de campeão mundial de jiu-jítsu em bar de SP
-
2
Mãe de Leandro Lo diz que PM que matou filho também é lutador de jiu-jítsu
-
3
Mãe e filha são mortas a pedradas no interior da Bahia
-
4
PM que matou Leandro Lo já havia sido condenado na Justiça Militar
-
5
Mãe é presa por torturar filho com socos e frigideira quente