Casa própria: saiba como simular o Minha Casa, Minha Vida

Simulador de parcelas é fácil de usar e está disponível gratuitamente

Créditos: Istock/Andrzej Rostek

A segurança e estabilidade proporcionadas por uma residência própria influenciam diretamente a autoestima e a sensação de pertencimento, fortalecendo os laços comunitários. Assim, ter uma casa própria é o verdadeiro sonho de milhares de brasileiros.

O Programa Minha Casa, Minha Vida, retomado agora no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é visto como um catalisador de oportunidades e transformação social. Através do financiamento acessível, a iniciativa fomenta o setor imobiliário e fortalece a cadeia produtiva.

A boa notícia é que é possível usar o simulador do Minha Casa, Minha Vida, para saber o valor das parcelas do imóvel que você tanto quer adquirir. O melhor disto tudo é que a simulação é feita totalmente online, na palma da sua mão, por meio de um aplicativo bastante intuitivo. Veja como fazer.

Simulador do Minha Casa, Minha Vida

Para simular as parcelas dos imóveis disponíveis no programa Minha Casa, Minha Vida, faça o seguinte:

  • Baixe o aplicativo Habitação Caixa (disponível gratuitamente para celulares de sistema Android e iOS). Este é o aplicativo oficial da Caixa Econômica Federal
  • É preciso fazer um cadastro com login e senha.
  • O aplicativo vai pedir seus dados pessoais como a renda familiar, que é uma informação importante para a concessão de financiamentos.
  • Serão pedidos também os dados a respeito do imóvel que você deseja como a localização (cidade) e valor
  • Logo depois será feita a simulação do financiamento com o valor das parcelas

O que é o Minha Casa, Minha Vida

Lançado em 2009, o programa tem como objetivo principal reduzir o déficit habitacional no país e melhorar as condições de vida das populações mais vulneráveis.

Para serem atendidas pelo Minha Casa, Minha Vida, as famílias selecionadas precisam preencher alguns requisitos sociais e de renda, além de não possuir imóvel em seu nome.

No início de julho deste ano, entraram em vigor novas regras que aumentaram os subsídios do programa, reduzindo das taxas de juros para famílias de baixa renda, nas faixas 1 e 2.

Agora, o subsídio para famílias de baixa renda – com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) –, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil.

O valor máximo dos imóveis para as faixas 1 e 2 do programa será de R$ 264 mil para os municípios com população de 750 mil habitantes ou mais; R$ 250 mil para as cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes; R$ 230 mil para os que têm população entre 100 mil e 300 mil habitantes; e R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.