Cavaletes de propaganda eleitoral viram casa para moradores de rua em São Paulo
Na Cidade Dutra, grupo de moradores de rua improvisa casas com cavaletes; relembre algumas histórias de moradias criativas divulgadas aqui
Todos os dias, as ruas de São Paulo se tornam abrigo para aproximadas 14 mil pesssoas que, de um jeito ou outro, contornam as desilusões, problemas e desatinos da vida mundana em meio às sarjetas, marquises e outras alternativas que desafiam o conceito de moradia.
E se ter um lugar para morar é uma questão política, os candidatos nunca foram tão úteis para o debate. Aos menos seus cavaletes de propaganda eleitoreira, que se tornaram casas para um grupo de 20 da Cidade Dutra, Zona Sul da capital paulista.
De PT, PSDB às legendas partidárias menos conhecidas, desde que chegaram ao cruzamento das avenidas Atlântica e Teotônio Vilela, as placas deixaram de ter um tom meramente ilustrativo para se tornar moradia improvisada.
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Moradia por uma questão de classe – e criatividade
Sempre atento às pautas e notícias que abordam o tema de habitação, o Catraca Livre destaca alguns textos que destacam histórias nada convencionais da arquitetura, com um toque de criatividade.
Quanto tempo demora para construir uma casa? O fotógrafo húngaro Zsolt Batar e o arquiteto Bence Turany, do escritório T2.a Architects, ergueram uma pequena casa na floresta de Pilis, próxima a Budapeste, em apenas dois dias.
Eles trabalharam juntos no projeto, que utilizou peças pré-fabricadas feitas sob medida e prontas para a montagem. A casa tem dois pavimentos que totalizam 210 m². O exterior mistura os estilos rústico e moderno, enquanto a parte interna recria um ambiente típico de uma casa na montanha. Confira a matéria completa…
Na busca pelo maior aproveitamento de espaços, se tornaram cada vez mais comuns casas em cavernas, montanhas, depressões, pedras e outros acidentes geográficos.
Arquitetos do mundo inteiro passaram a planejar moradias com designs modernos que pudessem aproveitar cada canto e fresta.
Uma senhora salvadorenha de 78 anos chamada Mará Ponce teve que usar a criatividade para encontrar um meio de seguir sua vida. Em 2001 ela teve sua casa destruída por um terremoto e optou por construir uma nova moradia com as próprias mãos.
O curioso é que a casa foi construída quase inteiramente com garrafas PET. A senhora passou um mês e meio recolhendo o material… e para saber o fim desta história, confira a matéria na íntegra.
Uma iniciativa surgida em uma cidade da Eslováquia propõe combater o problema da falta de moradia de uma maneira improvável e muito original. Feito pela empresa Design Develop, o The Gregory Project transforma outdoors em pequenas casas para abrigar sem-teto.
O projeto, que ganhou grande repercussão pelo mundo, aproveitaria espaços já existentes e as próprias empresas de publicidade financiariam as construções. Confira a matéria na íntegra…