Chegada de médico estuprador no presídio de Bangu causa agitação
Os presidiários fizeram barulho, sacudindo as grades e xingando Giovanne Quintella
A chegada do médico Giovanne Quintella no presídio Bangu 8, Complexo de Gericinó, Rio de Janeiro, causou uma agitação na noite da última terça-feira, 12. O médico foi transferido horas depois de passar por audiência de custódia, que determinou a prisão preventiva.
Segundo o portal Metrópoles, O anestesista detido depois de estuprar uma paciente sedada durante uma cesárea, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti (RJ), foi bastante hostilizado ao chegar no Bangu 8. Presidiários chegaram a sacudir as grades, xingando e vaiando o médico, como uma maneira de protesto.
A chegada de Giovanni ocorreu aproximadamente as 21h no presídio Pedrolino Werling de Oliveira, local onde ficam os presos com ensino superior. Mesmo assim, o anestesista vai ter que ficar sozinho na cela localizada na galeria F.
- Entenda os sintomas da pressão alta e evite problemas cardíacos
- USP abre vagas em 16 cursos gratuitos de ‘intercâmbio’
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
- Escovar os dentes ajuda a prevenir grave doença, revela Harvard
Mesmo após a agitação da chegada, a madrugada foi tranquila no presídio. Durante a manhã desta quarta-feira, 13, Giovanni chegou a tomar café da manhã, pão com manteiga e café com leite. A cela de seis metros onde o médico se encontra, foi a mesma por onde passou Roberto Jefferson, ex-deputado federal.
O anestesista continuou calado o tempo todo na frente dos agentes policiais e não foi visto chorando em momento algum. Ele não raspou a cabeça, no entanto precisou cortar os cabelos para da entrar no presídio.
O médico foi gravado colocando o pênis na boca de uma paciente grávida, sedada e durante a cesárea, ao lado de colegas de trabalho, no último domingo, 10. O vídeo serviu como prova para ele ser preso em flagrante.