Como está o Metrô de SP agora? Veja todas as novidades sobre a greve
Com o passar do dia muitas informações foram divulgadas e imbróglios da negociação confundem a população. Confira a situação atual:
Com a greve promovida pelos metroviários reivindicando direitos e melhorias salariais e trabalhistas, o Metrô de São Paulo amanheceu fechado nesta quinta-feira, 23. Com o passar do dia muitas informações foram divulgadas e imbróglios da negociação confundem a população. Confira a situação atual:
Neste momento como está a operação do Metrô?
(matéria atualizada às 15h35 desta quinta-feira)
Linhas paradas: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata
Linhas operando: 4-Amarela e 5-Lilás
CPTM e EMTU operam normalmente
Rodízio de veículos suspenso
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Impasse entre governo e trabalhadores do Metrô
Passadas algumas horas do dia após o Metrô amanhecer fechado por causa da greve, o Governo de São Paulo atendeu ao desafio proposto pelos metroviários de manter as catracas livres para a população e os trabalhadores voltarem aos seus postos de trabalho. A decisão do governo e a proposta dos sindicalistas tinha o consentimento da Justiça do Trabalho.
Porém, segundo os metroviários, os trabalhadores retomaram os postos às 11h, mas o governo não autorizou a abertura das estações.
Em seguida, o governo entrou com uma ação na justiça exigindo o retorno imediato da operação. A Justiça do Trabalho acatou o pedido do governo e vetou a liberação das catracas do Metrô de São Paulo e determinou o a retomada sendo 80% em horário de pico e 60% nos demais períodos. Em caso de descumprimento, pode ser aplicada multa ao sindicato dos metroviários no valor de R$ 500 mil por dia.
O governo alegou que os trabalhadores demoraram para retomar ao trabalho. “Diante da continuidade da paralisação por parte do Sindicato dos Metroviários mesmo com a liberação das catracas, obteve na manhã desta quinta-feira, 23, liminar que determina o retorno da categoria ao trabalho”, publicou o governo em suas redes sociais.
Acordo catraca livre no Metrô
O governo de São Paulo foi à Justiça do Trabalho pedir o veto à medida de catraca livre no Metrô, que tinha por objetivo minimizar os efeitos da greve dos trabalhadores para a população e teve sua solicitação atendida.
Passadas algumas horas do dia, o Governo de São Paulo atendeu ao desafio proposto pelos metroviários de manter as catracas livres para a população e os trabalhadores voltarem aos seus postos de trabalho. A decisão do governo em aceitar a proposta dos sindicalistas tinha o consentimento da Justiça do Trabalho.
Porém, segundo os metroviários, os trabalhadores retomaram os postos às 11h, mas o governo não autorizou a abertura das estações.
Em seguida, o governo entrou com uma ação na justiça exigindo o retorno imediato da operação. A Justiça do Trabalho acatou o pedido do governo e vetou a liberação das catracas do Metrô de São Paulo e determinou o a retomada sendo 80% em horário de pico e 60% nos demais períodos. Em caso de descumprimento, pode ser aplicada multa ao sindicato dos metroviários no valor de R$ 500 mil por dia.