Como sobreviver sem carro em São Paulo

Você é daqueles que pensam que viver em São Paulo sem ter carro é pior do que filme de terror? Ou então que só dá para se locomover rapidamente na cidade se puder voar em uma vassoura? Para provar que a mobilidade por aqui não precisa ser uma história do Dia das Bruxas, listamos alguns motivos pelos quais dá para sobreviver sem um automóvel em São Paulo. Veja quais são:

400 km de ciclovias para voar no trânsito

Ciclovia na Marginal Pinheiros.

Sabe aqueles momentos em que o trânsito está tão parado, que não parece ter outra solução para sair dali sem ser o teletransporte? Em São Paulo existe uma boa alternativa para fugir do engarrafamento: usar os mais de 400 km de ciclovias como acesso!

A bike, inclusive, pode ser o jeito mais rápido de chegar a algum lugar nos horários de pico, tanto é que venceu 7 das 10 edições realizadas do Desafio Intermodal, que compara o tempo de locomoção entre carro, transporte público, a pé, entre outros.

Usar carro sem ter carro

Compartilhamento de carros é uma alternativa para quando você precisa de um.
Créditos: diego cervo
Compartilhamento de carros é uma alternativa para quando você precisa de um.

Parece coisa de outro mundo pensar que dá para contar com a comodidade de um carro, sem precisar ter um. O compartilhamento de veículos, por meio de empresas como o Pegcar, entretanto, permite que você conte com essa alternativa quando realmente precisar de um carro – e sem ter que arcar com os altos custos de manter um parado na garagem apenas para ocasiões pontuais.

O fim dos veículos vazios

Ainda não vemos carros “assombrados”, andando totalmente vazios pelas ruas de São Paulo, mas são muitos que trafegam apenas com o motorista (a média de ocupação é de 1,4 passageiro por veículo). Para solucionar esta ameaça para a mobilidade, soluções como o UberPool permitem o compartilhamento de corridas, colocando medos veículos na rua e ainda ajudando você a economizar no valor do transporte.

Quer continuar lendo sobre alternativas para mobilidade em São Paulo? Veja o resto do artigo no blog do Pegcar!