Confira como se candidatar para as eleições de 2018 (ainda dá!)

Por Renan França, do Socioeconomia.org

Tem quem não aguente nem ouvir falar em política, ainda mais em meio a esta crise atual… Mas não tem jeito de fugir dela: dependemos _ e muito _ dos nossos representantes em Brasília, nas Assembleias estaduais, nas Câmaras Municipais e nos cargos do Executivo. Quem sabe você possa virar um deles e ajudar a construir um país diferente?

Plenário da Câmara durante sessão especial de votação da abertura do processo de impeachment de Dilma
Créditos: ANB
Plenário da Câmara durante sessão especial de votação da abertura do processo de impeachment de Dilma

Para ser político, não existe formação específica nem curso superior. Pelo contrário: entre os pré-requisitos exigidos para disputar um cargo nas urnas constam exigências básicas, como saber ler e escrever. Mesmo assim, é comum políticos terem formação superior, principalmente bacharelado em direito ou administração.

Mas isso não é regra entre os diplomados. O atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), por exemplo, é médico. Já o do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), é economista. O senador José Serra (PSDB-SP) é engenheiro. E temos casos como o do ex-presidente Lula (PT), que não fez faculdade.

No cenário atual, há representantes com atuação histórica ligada aos movimentos estudantis ou sindicais. Já outros que compõem um clã político e aproveitam a tradição familiar para entrar na vida pública.

Socioeconomia.org listou os critérios legais, relacionados na Constituição Brasileira de 1988, que um indivíduo precisa atender para se tornar um candidato. Confira aqui!

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