Corpo de bebê desaparecido em hospital pode ter sido incinerado
Pais da recém-nascida Yasmin não recebem informações sobre o paradeiro da filha
O corpo de recém-nascida Yasmin Pereira de Souza, que desapareceu há uma semana no Hospital Municipal Miguel Couto, zona sul do Rio de Janeiro (RJ), pode ter sido incinerado por engano.
A polícia da 14ª DP (Leblon) informou que os funcionários do hospital já foram ouvidos na delegacia e outros ainda vão prestar depoimento sobre o caso.
De acordo com o G1, Yasmin nasceu morta depois de a mãe dar entrada no hospital com fortes dores na barriga. Tânia Lima, amiga da família, socorreu a mãe da criança, mas disse que a paciente entrou sozinha na sala de parto porque não foi permitida entrada de acompanhantes.
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David, pai da criança, foi ao hospital no dia seguinte do parto e afirmou que funcionários mostraram o corpo de um bebê no necrotério.
Um dia depois, no entanto, quando ele voltou ao local para levar o corpo para o velório, Yasmin havia desaparecido.
Ainda segundo a publicação, nem a direção do hospital nem a Polícia Civil dão explicações sobre o que aconteceu com o corpo da criança. Enquanto isso, a mãe da criança está em estado de choque.
Em nota, a direção do Hospital Municipal Miguel Couto negou a informação sobre proibição de acompanhantes durante o parto, mas que, devido à urgência do caso, a equipe agilizou a assistência à paciente. Além disso, afirma que o diretor da unidade foi à delegacia prestar informações.