Elefantes são mortos para produção de peças de joalheria
Em uma clareira remota nas florestas tropicais da Birmânia, o corpo ensanguentado de um elefante asiático assassinado, com as feridas deixadas por um caçador, está no córrego de uma montanha.
Porém, este animal magnífico não é uma vítima do comércio de marfim. Ele foi morto devido à crescente demanda por pele de elefante, utilizada pela medicina e para peças de joalheria macabras que os comerciantes anunciam ser capazes de afastar problemas de saúde.
Infelizmente, este elefante foi apenas uma vítima de um novo e grotesco comércio que tem provocado um número crescente de mortes. Os corpos dos animais são esfolados e descobertos nas vastas florestas do país. O governo afirmou que ocorreram quatro casos semelhantes nos últimos meses, mas fontes não oficiais dizem que pelo menos 50 animais foram assassinados e esfolados somente neste ano.
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Estas fotografias chocantes foram tiradas durante uma investigação secreta financiada pela Elephant Family, uma instituição de britânica dedicada a salvar elefantes asiáticos. Os investigadores rastrearam o comércio de pele de elefante por meio de carcaças ensanguentadas deixadas por caçadores. Os assassinos abastecem o mercado de produtos de animais ameaçados de uma província da Birmânia para a China, onde o couro é processado e vendido embora haja uma proibição internacional para esse comércio.
Confira o final dessa história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).