Em Nova York, taxista é condenado por pedir que lésbicas parassem de se beijar
Enquanto os direitos da população LGBT demoram a avançar no Brasil, Nova York (EUA) dá o exemplo de cidadania e igualdade. Um motorista de táxi novaiorquino que havia pedido que duas lésbicas parassem de se beijar no veículo que ele dirigia foi condenado por discriminação sexual e teve que pagar uma indenização de cerca de R$ 32 mil a elas.
Ao ver as duas se beijando, Mohammed Dahbi lançou: “Mantenham esse comportamento no quarto ou saiam do táxi”. Essa atitude fez com que o casal Christy Spitzer e Kassie Thornton pedissem para sair do veículo. Ao saltarem, o taxista as xingou de “prostitutas” e “vadias”.
Ao site “DNAinfo”, Christy disse: “Sentimos que o que nos aconteceu era errado e precisávamos que ele fosse responsável por sua atitude”. Ela acrescentou esperar que o taxista tenha aprendido a lição.
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