Envolvimento de Grupo Silvio Santos na Lava-Jato gera polêmica

O Envolvimento de Grupo Silvio Santos na Lava-Jato gerou polêmica na web, nesta quinta-feira, 29, após o site ‘The Intercept’ divulgar diálogos do Telegram  onde o preso e delator da Lava-Jato, Adir Assad revela que levou milhões de reais para o grupo dono do SBT por meio de contratos fraudados de patrocínio esportivo.

Adir Assad é operador financeiro e alguns de seus depoimentos foram compartilhados entre procuradores do Ministério Público Federal no Telegram.

Assad não menciona especificamente o apresentador e empresário Silvio Santos nos relatos compartilhados pelo Intercept, mas relata que o sobrinho dele, Daniel Abravanel era o contato do esquema, além do uso da empresa que comercializa a Tele Sena para as operações.

As afirmações estão em anexos de seu acordo de colaboração premiada firmado com integrantes da Operação Lava Jato.

Depoimentos do operador foram compartilhados entre procuradores do Ministério Público Federal no aplicativo Telegram.

Nos relatos compartilhados, Assad não menciona especificamente o apresentador e empresário Silvio Santos, mas aponta como um dos contatos no grupo o sobrinho dele Daniel Abravanel e o uso da empresa que comercializa a Tele Sena.

Segundo o relato de Assad, o esquema funcionou em duas épocas distintas. No fim dos anos 1990, o operador diz ter firmado contratos superfaturados de patrocínio entre suas empresas e pilotos da Fórmula Indy e da categoria Indy Lights. Naquela época, disse, ele se relacionava com Guilherme Stoliar, que hoje é presidente do Grupo Silvio Santos.

Assad contou que o SBT tinha necessidade à época de fazer um caixa paralelo, mas não sabe dizer com qual finalidade.

Na internet, o tema gerou polêmica; Veja:

https://twitter.com/sou__lina_/status/1167048523436744704?s=20

https://twitter.com/giiouss76/status/1167154195218259968?s=20