Estadão: ligação de milícias e família Bolsonaro causa crise na PF
O Estadão conta que o motivo da crise é motivada por investigaçõessobre a proximidade das milícias com Flávio Bolsonaro
Jair Bolsonaro determinou a demissão do superintendente da PF no Rio, Ricardo Saadi –e gerou uma revolta entre delegados que ameaçaram demissão coletiva.

O Estadão conta que o motivo da crise é motivada por investigações na Polícia Federal sobre a proximidade das milícias com Flávio Bolsonaro.
Trecho da reportagem:
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“Na avaliação de integrantes do governo, esses ataques começaram após o Estado revelar, em dezembro, movimentações atípicas nas contas do ex-policial militar Fabrício Queiroz, que trabalhava como assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho “01”, na Assembleia Legislativa do Rio. Para o presidente, todo o processo seria uma perseguição política à sua família.
Ricardo Saadi, segundo interlocutores de Bolsonaro, fazia “corpo mole” ao não contestar as ações que o presidente considerava desmandos nas investigações. Embora o delegado não estivesse à frente dos casos, no gabinete presidencial o sentimento era de que o comportamento dele era de corroborar para que as buscas sobre a família fossem adiante.”