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string(9321) "Você sabia que nessa época, com período de férias e celebrações de fim de ano, acontece um aumento significativo no abandono de pets no Brasil?
É por conta desse preocupante cenário que surgiu o
Dezembro Verde, uma campanha que busca sensibilizar sobre o abandono e maus-tratos contra os animais, destacando a importância da responsabilidade social no cuidado com esses bichinhos adoráveis e cheios de amor para dar.
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O Dezembro Verde busca sensibilizar sobre o abandono e maus-tratos contra os animais, destacando a importância da responsabilidade social no cuidado com esses bichinhos adoráveis[/caption]
E pra puxar esse bonde da conscientização durante todo o mês de dezembro o programa
Pedigree Adotar é Tudo de Bom, da empresa
Mars, tem realizado uma série de ações inspiradoras norteadas por três pilares de vulnerabilidade animal:
- Não cuidados: compromisso em transformar abrigos em soluções de curto prazo, buscando garantir que os animais tenham lares amorosos e cuidados permanentes. Porque, sério, nossos amiguinhos merecem todo carinho do mundo;
- Indesejados: redução do número de nascimentos em condições desfavoráveis, incentivando a castração e a criação responsável;
- Não bem-vindos: incentivar a criação de políticas públicas que garantam o bem-estar vitalício dos nossos animais de estimação, bem como aumentar a quantidade de estabelecimentos Pet Friendly. Afinal, todo pet é parte da família;
Com base nesses pilares, o programa
Pedigree Adotar é Tudo de Bom, por exemplo, promove há mais de 15 anos ações contra os maus-tratos aos animais, além de incentivar a adoção responsável.
Desde o início do programa já foram mais de 82 mil cães adotados e mais de 1500 ONGs e protetores que receberam auxílio para continuar fazendo seu trabalho com excelência.
O programa está mostrando que adoção responsável é tudo de bom de verdade! Além de ser um exemplo vivo de como a conscientização e a mobilização da população podem fazer a diferença na vida desses animais.
E não para por aí: outro programa, o
Better Cities for Pets, também têm contribuído e muito para o bem estar dos animais.
Pensado para promover a convivência próxima entre pessoas e pets, o programa se destacou em 2023 com treinamentos online gratuitos para vários setores da economia (gastronomia, hotelaria, shoppings, construtoras e escritórios) e uma parceria inovadora com a cidade de Fortaleza, lançando o selo e guia Fortaleza Pet Friendly.
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Ficou todo inspirado a adotar um pet abandonado?! Então se liga nestes 5 cuidados essenciais que você precisa ter para que seu animal sinta- se verdadeiramente em casa:[/caption]
Outro destaque foi a ação da Pedigree em parceria com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a ONG AMPARA Animal, que preocupados com a superpopulação de animais por conta do abandono, realizaram mutirões de castração gratuitos na CPTM com mais de 600 cirurgias. É muita ação prática, né?
E se você, assim como a gente, ficou todo inspirado a adotar um pet abandonado, nós fizemos uma lista com 5 cuidados essenciais que você precisa ter para que seu animal sinta- se verdadeiramente em casa ao chegar na sua nova família. Dá só uma olhada:
1. Prepare o lar
O primeiro dia do seu novo companheiro em casa é repleto de descobertas, tanto para ele quanto para você. Para garantir que tudo seja suave e acolhedor, preparamos algumas dicas leves para tornar esse momento especial.
Crie um cantinho aconchegante com cama, potes para água e comida. Explore brinquedos para diversão e, se for um filhote, também pensar no alívio dos dentes que estão em crescimento.
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Crie um cantinho aconchegante com cama, potes para água e comida[/caption]
Não esqueça da segurança do seu pet com plaquinha de identificação com nome e telefone do tutor, coleira, guia, portões e redes, especialmente se houver escadas ou áreas de risco. Além de verificar se as plantas em casa são seguras para animais.
Com essas precauções, vocês estão prontos para o começo de uma jornada incrível juntos!
2. Vá à clínica veterinária
Assim que você adotar seu animal de estimação, encontre um bom veterinário e marque uma consulta para checar se está tudo bem com a saúde do seu pet, além de colocar as vacinas em dia. Essas visitas precisam ser regulares.
Atenção redobrada com filhotes, por conta do seu sistema imunológico em desenvolvimento, e com animais abandonados. Já que eles podem ter se machucado ou quem sabe contraído alguma infecção ou doença enquanto viviam na rua.
3. Construa uma relação amigável e confiável
A gente entende que, no início, esse relacionamento pode exigir um pouco mais de todos, e é necessário ter muita paciência nos primeiros meses. Por isso, comece com atividades simples e crie uma rotina para seu pet, com horários certos para a alimentação.
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Carinho e atenção nunca é demais para construir essa relação, mas lembre-se de também garantir ao animal tempo e espaço para explorar seu novo lar sozinho[/caption]
Carinho e atenção nunca é demais para construir essa relação, mas lembre-se de também garantir ao animal tempo e espaço para explorar seu novo lar sozinho.
4. Treine seu cãozinho
Nos primeiros meses em casa, seja paciente com seu novo amigo, pois ele está se adaptando. Choros, latidos e incidentes relacionados ao "banheiro" são comuns nesse período, mas o treinamento do pet pode ser uma solução eficaz.
Ensine-o a latir sob comando, usando sons específicos, e o elogie quando obedecer. Para as idas ao banheiro, observe os sinais de agitação, levando-o rapidamente para o local adequado. Reforce com comandos claros e elogios.
5. Cuide da alimentação
Uma dieta balanceada é fundamental para garantir que seu novo amigo tenha uma vida saudável e cheia de energia. Tenha muito cuidado e atenção com a quantidade de alimento que um animal precisa, já que isso muda de acordo com a idade, tamanho e quantidade de exercícios que ele executa.
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Uma dieta balanceada é fundamental para garantir que seu novo amigo tenha uma vida saudável e cheia de energia[/caption]
Pensando nisso, a Pedigree desenvolveu uma grande variedade de alimentos úmidos e secos para cachorros pequenos, médios e grandes, em cada fase da vida. É uma grande variedade de alimentos completos e balanceados que garantem a nutrição e a saúde que o seu melhor amigo merece!
Bem-estar animal
Pronto! Agora você tem bons motivos para adotar um animal e também já sabe os cuidados essenciais para fazer essa relação ser linda e especial para você e seu pet!
E para acompanhar todas as novidades sobre o
trabalho desenvolvido pela Mars Petcare é só clicar aqui."
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string(5268) "É bastante complexo reconhecer os sintomas de depressão em cães e gatos. Sem a ajuda da comunicação verbal, os indícios do transtorno nos animais podem ser bastante sutis e é preciso que os tutores estejam atentos.
Brincar com animais de estimação melhora o espírito e a saúde
De acordo com a médica veterinária especialista em comportamento animal, Ursula De Marco, a depressão em animais, geralmente é sintoma de uma síndrome, a SASA (Síndrome de Ansiedade por Separação em Animais). “Nos animais domésticos, é mais comum entre os cães, mas gatos também apresentam. Essa síndrome pode ser definida pelo conjunto de comportamentos indesejáveis exibidos pelos animais quando são deixados sozinhos ou quando são afastados fisicamente de uma figura de apego”, explica.
A SASA pode ocorrer devido ao vínculo estreito entre o animal e seus tutores o tornando dependente da presença desses indivíduos para se sentir seguro em qualquer ambiente, mesmo dentro de sua casa. “Muitas vezes, até mesmo quando o tutor fecha uma porta (do banheiro, por exemplo) cães e gatos podem apresentar sinais de SASA”, afirma a especialista.
Além disso, de acordo com estudos recentes, cães filhotes retirados de suas ninhadas antes dos 60 dias de vida, têm uma predisposição maior a serem animais mais inseguros e medrosos, o que pode levar a uma dependência maior dos seus tutores e estarem mais predispostos a SASA.
Outro fator importante é quando ocorrem mudanças no ambiente, de casa ou até no convívio das pessoas da família. Essas alterações na rotina, geram insegurança, medo e ansiedade e o animal pode manifestar esses sentimentos através da síndrome.
Sinais de SASA
Dentre os sinais que podem ser apresentados são: vocalização excessiva (uivos, miados ou latidos em excesso), comportamento destrutivo (roer ou arranhar objetos pessoais da figura de vínculo ou as possíveis rotas de acesso a essa figura de vínculo), micção e defecação em locais inapropriados e, frequentemente, em objetos que sejam referência à figura de apego como sapatos, roupas ou camas.
Outros comportamentos também são apontados como manifestações da síndrome, como alimentação muito rápida ou cessando a alimentação, vômitos, sialorréia (salivação em excesso) e, em alguns casos TC (transtornos compulsivos), quando o animal pode apresentar lambedura excessiva em alguma parte do corpo, podendo chegar a fazer a lesões, ingestão de pelos, caçar a própria cauda ou insetos imaginários.
“Então, geralmente a depressão está associada a outros fatores, e pode ser confundida pelos tutores como um animal quieto, que quando os tutores saem, fica deitado na caminha, ou local preferido, e não faz nenhuma atividade, não brinca, não come, não bebe água e muitas vezes não urina e nem defeca e só depois que os tutores chegam é que se sente seguro para realizar essas atividades. O estar ‘quietinho’, nem sempre é sinal de que o animal está bem”, diz a veterinária.
Como tratar a ansiedade por separação
O que você pode fazer se seu animal mostrar sinais de ansiedade de separação? Antes de mais nada, procure um veterinário especializado em comportamento animal para que ele faça a análise do tipo de tratamento ideal, já que, em alguns casos mais graves, é preciso o uso de medicamentos.
Além disso, felizmente, existem medidas que podem minimizar a ansiedade que seu bichinho sente quando você não está por perto:
- Deixe o rádio ou a TV em uma estação ou canal que fica sempre ligada quando você está em casa;
- Mantenha as chegadas e partidas em segredo (dica: não anuncie, "Mamãe está indo trabalhar!");
- Crie um cantinho confortável com os objetos preferidos dele para que ele possa associar como um espaço seguro;
- Forneça muitos brinquedos para ele brincar e se distrair enquanto você estiver fora;
- Considere o uso de um difusor de feromônios para fornecer um aroma calmante para o animal;
Ofereça muito carinho e brincadeiras quando estiver em casa;
- Instale prateleiras para que o felino possa se exercitar ao escalar;
- Passeie com seu cão por ao menos 40 minutos
“Quando falamos de passeios para cães, não é aquela voltinha do quarteirão, ou só aquela saidinha para o xixi, é um passeio de qualidade, um momento de interação entre o animal e o tutor, onde o cão tem que ter a oportunidade de farejar, interagir com outros cães e pessoas, se exercitar e, para isso, são necessários no mínimo 40 minutos. Lembrando sempre que o passeio também deve ser de acordo com as características de cada cão quanto à idade ou restrições de mobilidade, mas passear é primordial na vida de todos os cães”, finaliza a veterinária.
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string(68) "Ansiedade de separação em cães e gatos: como identificar e tratar"
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AIDS Felina não é transmitida para seres humanos, nem para cachorros ou para nenhum outro animalzinho de estimação que você possa ter em casa. Como o nome mesmo já diz, ela é apenas e exclusivamente transmitida entre os gatos.
A sigla para esta doença é
FIV – que em inglês significa
Feline Immunodeficiency Virus, com tradução livre para
Vírus da Imunodeficiência Felina. Assim como a AIDS, a FIV
ataca o sistema imunológico dos felinos e, se não for tratada, pode ser fatal.
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A veterinária Gabriela Amante conta que chega a atender cerca de 200 animais por dia na ONG em que trabalha[/caption]
Para entendermos melhor sobre o assunto, entrevistamos a médica veterinária
Gabriela Amante, de 32 anos, que trabalha numa
ONG de resgate de animais e cuida de perto desses bichinhos. Aqui, ela nos conta como previnir ou tratar do seu gato para que ele possa ter uma vida saudável.
Catraca Livre - O que é o Vírus da Imunodeficiência Felina?
Gabriela - Pelos clínicos veterinários ele é conhecido com a abreviação de FIV (Feline Immunodeficiency Virus), um retrovírus bem agressivo nos felinos e que ainda não possui vacina ou cura. Ele é bem semelhante com a AIDS nos seres humanos, inclusive nos sintomas, atacando o sistema imunológico e deixando o gato desprotegido de outras doenças oportunistas que possam vir a surgir. Uma simples gripe, por exemplo, pode ser fatal se não for tratada com o devido cuidado.
Como o FIV pode ser transmitido para os gatos?
A AIDS Felina é transmitida por contato direto, principalmente pela saliva do animal em contato com machucados. Os gatos têm o hábito de se lamberem e também de lamberem uns aos outros, o que facilita a transmissão. Ela também pode ocorrer via o sangue contaminado, ou pela alimentação nos mesmos potes se tiver alguma ferida na boca, ou durante a amamentação da mãe para os seus filhotes. Durante o acasalamento, devido as mordidas que podem acontecer durante o ato sexual, também é possível haver a transmissão, isso sem falar nas brigas de rua entre os felinos.
Qual a melhor maneira de se prevenir o FIV?
A melhor prevenção é não deixar o seu gato ir pra rua, assim, o mesmo não vai ter contato com outros gatos que possam ter a AIDS felina. E claro, também não incluir outros felinos na família sem antes realizar um teste para saber se eles têm ou não FIV, evitando desta forma o contágio.
[caption id="attachment_2178350" align="alignnone" width="1387"]
"O intuito é sempre mantermos a imunidade alta para que eles tenham uma vida saudável"[/caption]
É possível que alguém tenha um gato com FIV e não saiba disso?
Sim, pois muitos gatos são assintomáticos, ou seja, eles não apresentam sintomas. Desta forma, eles podem contaminar outros gatos e estes podem ficar muito doentes. O ideal quando você for adotar um gato, mesmo que ele seja filhote, é já fazer o teste antes de passar a criá-lo com outros gatos. O teste mais comum é o FIV/FELV, que além de detectar a AIDS Felina, pode também detectar a leucemia felina, um outro problema grave entre os gatinhos.
Como eu posso tratar o meu gato caso ele tenha FIV?
Além de tratarmos da imunidade, é importante também tratarmos dos sintomas. Assim como a AIDS em seres humanos, esta condição vai baixar a imunidade do animal e deixá-lo exposto a inúmeras outras doenças e sintomas mais graves. Por isso, o importante é sempre mantê-lo dentro de casa, com as vacinações em dia, com alimentação saudável e longe de contato com outros gatos. O intuito é sempre mantermos a imunidade alta para que eles tenham uma vida saudável. Além disso, a castração também é recomendada, assim, possivelmente não haverá interesse da parte deles em passear pelas ruas, ficando longe de outros gatos. E claro, tentar evitar que eles se reproduzam.
[caption id="attachment_2178367" align="alignnone" width="865"]
"A castração também é recomendada, assim, possivelmente não haverá interesse da parte deles em passear pelas ruas"[/caption]
Me fale um pouco sobre o seu trabalho.
Eu trabalho em uma
ONG de proteção animal há 6 anos realizando atendimento popular para quem ama os animais, porém, não tem condições financeiras para bancar pelo atendimento veterinário - seja com exames, vacinas ou tratamentos diversos. Sendo assim, diariamente realizamos testes em gatos para descobrir se eles têm FIV, para que eles podem ser adotados de maneira controlada e segura, sempre alertando o novo dono sobre a condição e cuidados especiais que os gatinhos terão que ter nos seus novos lares. Pra você ter uma ideia, chegamos a atender por volta de 200 animais por dia, seja de protetores que realizam resgates, ou ajudam moradores de ruas, entre outras pessoas que buscam o bem estar do animal.
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"O importante é cuidar muito bem do seu gato com FIV, com o amor e carinho que todos eles merecem"[/caption]
Você recomendaria alguém a adotar um gato com FIV?
Claro, com certeza! O importante é que você os criem com outros gatos que já tenham FIV, garantindo que a doença não seja transmitida para gatos que não apresentem esta condição. Além disso, é possível criá-los junto com outros animais de estimação, como cãozinhos, já que este vírus somente é transmitidos entre os felinos, assim como já foi falado e eu sempre faço questão de frisar.
O que você diria para quem está pensando em adotar um gato com esta condição?
Um gato com FIV vai necessitar de exames com frequência para verificarmos a sua imunidade e também para garantirmos que ele não tenha adquirido outras doenças secundárias. Outro fator importante é criá-lo sempre dentro de casa, sem deixá-lo ir para a rua, como já foi mencionado. Além disso, eu também costumo prescrever vitaminas para mantê-los sempre saudáveis. O importante é cuidar muito bem do seu gato com FIV, com o amor e carinho que todos eles merecem.
*Siga o jornalista Felippe Canale no Twitter e Instagram.
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string(7841) "Quando vivem nas ruas, animais passam necessidades, sofrem maus tratos, agravam o problema da superpopulação de animais de rua, pois não são castrados, e, na grande maioria das vezes, acabam sendo atropelados e mortos. Para evitar essas situações, muitas instituições resgatam esses animais e lhes oferecem uma vida digna até que sejam adotados.
Existem muitos motivos para que uma pessoa opte por adotar um animal ao invés de comprar. Tirar um bichinho abandonado da rua ou de um abrigo e o levar para casa lhe dará a possibilidade de uma vida feliz com todos os cuidados, carinho e atenção. Em troca, esse cão ou gato retribuirá com todo amor e ainda vai tornar a vida de seus tutores muito mais leve e repleta de bons momentos.
Cão idoso desenganado por veterinário se recupera após adoção
Então, se você está pensando em aumentar a família com um doguinho ou um bichano, confira algumas Organizações Não Governamentais que desenvolvem trabalhos incríveis de acolhimento e cuidados para você visitar e escolher seu próximo melhor amigo de quatro patas.
O Adote um Gatinho foi criado em janeiro de 2003 por Susan Yamamoto e Juliana Bussab. Por alguns anos elas permaneceram sozinhas, levando os gatinhos para suas casas, batalhando doações e lares para eles.
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Lili está disponível para adoção na ONG Adote um Gatinho[/caption]
Em 2006 um grupo de pessoas se ofereceu para unir forças e trabalhar como voluntários. No ano seguinte, o “grupo Adote um Gatinho" se oficializou como a "ONG Adote um Gatinho".
Apesar de a AUG hoje ser considerada a maior ONG de resgate e doação de gatos do Brasil, ainda luta com dificuldade para sustentar os animais e continuar resgatando outros das ruas. É graças à ajuda de muita gente bacana, pessoas comuns, que a ONG segue realizando esse trabalho maravilhoso.
Contato: [email protected]
Facebook: https://www.facebook.com/adoteumgatinho
Instagram: www.instagram.com/adoteumgatinho
A ONG Adote um Focinho existe desde maio de 2006, em São Paulo, e foi criada por um grupo de pessoas inconformadas com o descaso e abandono ao qual os animais estão sujeitos.
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Lollo está disponível para adoção na ONG Adote um Focinho[/caption]
Atualmente a instituição mantém um sítio onde vivem aproximadamente 150 animais, entre adultos e filhotes. A maioria deles chega ao local desnutrido, com alta infestação de vermes, parasitas e com doenças que são resultado de sua queda de resistência devido aos maus tratos das ruas.
Quando resgatados pela ONG, os cães passam por consulta veterinária para que seja avaliada a melhor maneira de recuperar sua saúde. Muitos passam até mesmo por cirurgias, em casos de atropelamento, por exemplo. Eles são vacinados e castrados também.
Até serem adotados, todos os bichinhos são mantidos com recursos próprios e com algumas doações.
Contato: 11 99914-3820 (Mônica)
Facebook: www.facebook.com/Adoteumfocinho
Fundada em 2012, a Catland é uma ONG que tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a guarda animal responsável, colaborar com o controle populacional dos gatos de rua e encontrar lares responsáveis para esses animais.
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Capuccino está disponível para adoção na Catland[/caption]
A Catland já viabilizou diretamente a adoção de quase 6.000 gatinhos, conta com mais de 200 voluntários ativos que colaboram em diversas áreas como: os cuidados de limpeza, eventos, mídias, saúde, TI, administrativo, RH, jurídico, logística e bem-estar dos mais de 300 animais abrigados em sua sede e em lares temporários.
Para manter-se em funcionamento, a Catland conta somente com doações da comunidade e parcerias com empresas que visam colaborar com a causa.
Contato: [email protected]
Facebook: www.facebook.com/rescuecatland
Instagram: www.instagram.com/catlandrescue
O Cão Sem Dono é uma ONG que nasceu de um grande sonho: tirar o maior número possível de animais das ruas, dar tratamento adequado e integrá-los a famílias que lhes deem amor, carinho e uma vida digna.
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Catatau, um dos cãezinhos disponíveis para adoção na Cão sem Dono[/caption]
Foi criada em 2005 na cidade de São Paulo e atualmente mantém dois abrigos (a sede fica em Itapecerica da Serra, SP) com 450 animais que são constantemente tratados por veterinários, alimentados com ração de boa qualidade, bebem água potável, dormem em abrigos especialmente construídos e são tratados com muito amor e carinho por todos.
Contato: [email protected]
Facebook: www.facebook.com/caosemdono
Instagram: www.instagram.com/caosemdono.oficial
A ONG Amigos de São Francisco foi criada em março de 2012 com o ideal de lutar para combater o abandono, maus tratos e crueldade sofridos pelos animais nas ruas.
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Bono e Duque estão disponíveis para adoção na ONG Amigos de São Francisco[/caption]
A instituição resgata cerca de 300 animais abandonados por ano, tanto cachorros quanto gatos, que são cuidados e castrados para que fiquem prontos para serem adotados.
Atualmente já são mais de 2.000 bichinhos que estão em lares definitivos.
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string(5222) "Há dois anos, o cãozinho Kovu fugiu de casa na cidade de Allenstown, na Pensilvânia (EUA), após um motorista danificar a cerca. Sua dona, Aisha Nieves, o buscou por muitos meses sem sucesso.
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Kovu e Aisha Nieves durante o reencontro[/caption]
Aisha não teve dúvidas. Era Kovu. A identificação foi possível por conta de uma cicatriz no olho do animal. O encontro entre os dois foi emocionante (veja vídeo abaixo).
“Ele tentava se livrar do homem que o segurava. Finalmente, ele simplesmente correu e pulou no meu colo. Começamos a nos abraçar e beijar. Eu disse a ele: sim, meu amigo, você está indo para casa. Sinto muito que tudo isso tenha acontecido. Eu nunca mais vou perder você”, disse Aisha à emissora local
6abc Philadelphia.
Kuvo, uma mistura de pitbull com rottweiler, foi adotado quando ainda era um filhote em 2014.
https://www.youtube.com/watch?v=KCEUaLEn23s&feature=emb_title
O que você precisa saber para adotar um animal
Quer seu álbum de família mais completo no próximo ano? Antes de seguir os planos de adoção, é preciso saber que este é um compromisso que deve durar até o fim da vida do animal, portanto, deve ser uma decisão consciente.
No calor da emoção, muitas pessoas adotam e acabam abandonando meses ou anos depois, sem considerar o laço formado entre o animal e a família.
O problema do abandono tende a ser ainda maior no fim de ano, período em que os tutores vão viajar e, em vez de deixar o pet aos cuidados de alguém ou em um hotelzinho, acabam abandonando-o de maneira covarde.
Também vale dizer que pets não são objetos e não devem ser dados como presentes a quem quer que seja. A pessoa pode amar os animais, mas não ter as condições adequadas para tê-los naquele momento.
Tendo isso em mente e estando seguro sobre a decisão de adotar, você poderá fazer a diferença na vida de algum peludo.
O processo de adoção de ONGs ou abrigos costuma exigir alguns pré-requisitos. É importante ser maior de 21 anos ou estar acompanhado de um responsável com essa idade ou mais. Também é necessário apresentar documentos, passar por uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Todas essas exigências visam conhecer o perfil do possível adotante e saber se ele está realmente pronto para assumir esse compromisso.
A
ONG AMPARA Animal listou tópicos importantes que você deve saber:
1 – A família toda deve consentir, respeitar e, se possível, colaborar para cuidar do novo ente da casa. Se todos dividirem as tarefas no trato do animal, ele estará muito bem acolhido.
2 – Esteja ciente dos custos. Os animais precisam de ração e água à disposição, de um espaço adequado para brincar, não devem ser acorrentados e precisam regularmente de atendimento veterinário.
3 – Não procrie seu animal. A castração é um ato de amor, ela contribui para o controle populacional dos pets, auxilia no comportamento, evita fugas, doenças como câncer e piometra, acaba com disputa territorial, brigas e xixi fora do lugar.
4 – Animais não são descartáveis. Antes de tirar férias, providencie algum lugar para seu amigo ficar ou alguém que vá até a sua casa para cuidar dele. Existem muitos hotéis pets e cuidadores para te ajudar. Além disso, caso mude de país, cheque a legislação. A maioria dos lugares permite a entrada de animais domésticos com seus donos e as companhias aéreas fazem esse transporte regularmente.
5 – Gatos precisam de proteção dobrada. Telas e redes de proteção são indispensáveis para que o animal não caia. Além disso, não permita as “voltinhas noturnas”. O animal pode procriar, ser envenenado, se perder ou ser atropelado.
6 – Em caso de cães, passeios são imprescindíveis e devem ser feitos antes das 10h e depois das 16h, ou o sol pode queimar suas patinhas. Lembre-se: as necessidades do animal devem ser recolhidas.
7 – Eduque de forma carinhosa seu animal. É necessário impor limites, conforme orientação do veterinário responsável, de forma firme, mas nunca cruel. Lembre-se: filhotes requerem atenção dobrada. Nessa fase de desenvolvimento, é preciso ainda mais paciência.
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