Homem se emociona ao descobrir curativo da cor de pele negra
Um caso de como a representatividade é tão importante que chega a emocionar. A história ganhou repercussão no Twitter, quando Dominique Apollon, pesquisador da Universidade de Stanford, nos EUA, postou: “Foram 45 viagens ao redor do Sol, mas pela primeira vez na minha vida eu sei como é ter um ‘band-aid’ no meu tom de pele. Você mal pode mesmo percebê-lo na primeira imagem. De verdade, eu estou segurando as lágrimas”.
This is the first article I've seen where Johnson & Johnson have released a statement. Curious to hear about their testing of "variety" packs. If they can place Hulk, Iron-man and Thor in one pack, why not different skin tones? https://t.co/ry8P7XcPWZ via @nbcnews @RaceForward
— Dominique Apollon (@ApollonTweets) April 26, 2019
“É um sentimento de pertencimento. Como se sentir valorizado. Tristeza pelo meu eu mais jovem e milhões de crianças de cor, especialmente crianças negras. Como um lembrete de inúmeros espaços onde minha pele ainda não é bem-vinda. Temida. Odiada”. E concluiu:”Fico feliz que isto tenha provocado amor, introspecção, empatia e ações conscientes nos outros. A supremacia branca é monstro, e derrotá-lo levará todos os elementos acima e mais, aplicados em todos os níveis de nossas sociedades. Mas os resultados serão tão, tão lindos.”.
O curativo faz parte da linha “Tru-Color Bandages” (“Curativos da verdadeira cor de pele”, em tradução livre) criada por um homem branco, Toby Meisenheimer depois de não encontrar um produto que fosse semelhante a pele de seu filho adotivo.