Joanna Maranhão fala sobre caso no MAM e relembra abuso sexual
A nadadora criticou quem afirma que a performance no museu incita a pedofilia
Em seu perfil no Twitter, a nadadora Joanna Maranhão criticou quem afirma que a performance no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) incita a pedofilia e relembrou o caso de abuso sexual que sofreu durante a infância. “Pedofilia é o cara meter a mão dentro do meu maiô quando eu tinha 9 anos e me mandar ficar rindo”, escreveu.
Em outros posts na rede social, Joanna relatou mais sobre o que ocorreu quando era criança. “Pedofilia é eu ficar confusa me sentindo culpada. Porque não era possível que aquele cara, que eu confiava como um pai, fosse fazer algo de ruim comigo. Ou seja, na minha cabeça a culpa era minha. Isso é pedofilia.”
A nadadora foi abusada por seu treinador, Eugênio Miranda, quando tinha nove anos de idade. Ela começou a nadar aos três anos no Clube Português, em Recife, capital de Pernambuco, e aos oito anos passou a ser treinada pelo técnico.
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No último dia 28, uma performance do artista Wagner Schwartz recebeu ataques na internet. No trabalho, o coreógrafo está nu e, em uma imagem que foi divulgada nas redes sociais, uma criança aparece interagindo com ele. Relembre aqui.
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