Justiça proíbe que jumentos sejam mortos para consumo no Nordeste

A decisão é resultado de uma ação popular movida pelo advogado Ricardo de Lima Cattani

O advogado argumentou que jumentos estão sendo dizimados no Nordeste
Créditos: Divulgação
O advogado argumentou que jumentos estão sendo dizimados no Nordeste

A 13ª Vara Cível Federal de São Paulo proibiu que jumentos sejam mortos para consumo humano no Nordeste. A decisão é resultado de uma ação popular movida pelo advogado Ricardo de Lima Cattani, que tem como réu a União Federal.

Ricardo traz como um dos argumentos para embasar o pedido de proibição o fato de que os jumentos estão sendo dizimados no Nordeste. O advogado lembrou do caso dos jumentos submetidos a condições precárias em uma propriedade rural em Itapetinga, na Bahia, que resultou na morte de muitos deles devido à fome e à sede.

O advogado disse ainda que o interesse financeiro dos chineses pela pele dos jumentos “aduz que ‘as empresas’ criadas aqui no Brasil com a finalidade de adquirir a pele do jumento, acabam aprisionando os animais em larga escala em toda a região Nordeste, abandonando-os em pequenas fazendas, onde são levados, sem água, sem comida, sem qualquer cuidado veterinário, ou seja, sem nenhum cuidado, para abatedouros clandestinos ou não, onde são mortos de maneira cruel e ilegal, sem os cuidados sanitários devidos”.

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