Limpador de ônibus não tem celular, mas já devolveu 5 que achou
Por Razões para Acreditar
O senhor José Maria, de 48 anos, mudou-se para a capital cearense há pouco mais de um ano, junto com sua esposa, em busca de maiores oportunidades do que as que tinha em sua cidade natal, Limoeiro do Norte.
Lá, ele trabalhava dirigindo trator e operando máquinas, mas desde que chegou em Fortaleza, Ceará, arrumou emprego como limpador em uma empresa de ônibus. Ganhando pouco, ele não tem dinheiro para comprar celular, o que não o impede de ter devolvido os cinco que já encontrou nos últimos tempos: “Eu sou do interior, aqui eu moro só com minha esposa. Tá com um ano e seis meses que chegamos em Fortaleza, lá tava meio ruim de emprego e um amigo me chamou para trabalhar aqui”.
Ele costuma trabalhar até de madrugada na limpeza dos ônibus e diz que o último celular encontrado superou o seu salário e custava em torno de 1.500 reais: “Esse foi o quinto celular que achei, os outros eu encontrei pela minha cidade mesmo. Já aconteceu de passar de moto e achar celular perdido pela rua”. O trabalhador diz que costuma encontrar outras coisas, fora os celulares, leia a matéria na íntegra aqui.
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