Luiza Brunet perde ação judicial contra o ex, Lírio Parisotto

Atriz disse que irá recorrer da decisão e fez um discurso de empoderamento

29/05/2018 14:58 / Atualizado em 05/05/2020 10:42

Luiza Brunet e Lírio Parisotto
Luiza Brunet e Lírio Parisotto

Luiza Brunet perdeu a ação judicial que movia contra Lírio Parisotto para ter o reconhecimento de união estável com o ex-marido, e usou o seu Instagram para comentar sobre o ocorrido, nesta terça-feira, 29.

A modelo fez um discurso empoderado após ser vítima de violência doméstica por parte do empresário e afirmou que irá recorrer da decisão.

“Bom dia! Nunca fugi do meu papel de pessoa pública […] E foi tornando pública uma parte triste da minha vida pessoal que me deu uma visão transformadora da minha própria trajetória. Ter sido agredida por um homem, ter tido a coragem de denunciar e ajudar mulheres no Brasil e no mundo a tomar esse tipo de iniciativa, me orgulha demais. E exigir meus direitos nesse processo é algo que não abro mão. Meus advogados vão recorrer da decisão do Tribunal de Justiça por não ter reconhecido a união estável com o empresário que me agrediu. A sentença não reflete as provas e eu continuo acreditando na justiça. E agradeço a manifestação de apoio de todos vocês”, declarou.

De acordo com o colunista Léo Dias, do jornal “O Dia”, a atriz pedia R$ 100 milhões a Parisotto, correspondentes a metade dos bens ganhos por ele durante o período em que ficou casado com Luiza. Segundo a Forbes, o bilionário tem uma fortuna estimada em US$1.43 bilhões.

Luiza Brunet mostra foto de hematoma
Luiza Brunet mostra foto de hematoma

Brunet e Parisotto namoraram de 2012 a 2014, terminaram e reataram em 2016. Alguns meses após a reconciliação, a famosa o denunciou por agressão no apartamento dele, no Plaza Residence, em Nova York, Estados Unidos.

Na época, Luiza contou que após uma série de agressões verbais, o empresário a derrubou no sofá e a imobilizou violentamente até quebrar quatro costelas dela.

Lírio Parisotto foi condenado há um ano de prisão, em regime aberto e terá de ficar dois anos sob vigilância e cumprindo serviço comunitário durante mais um ano.

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