Adotar uma criança é um ato de grandeza e solidariedade. E adotar uma criança com Síndrome de Down – sem saber – e criá-la com todo carinho e cuidado é sublime.

Foi o que aconteceu com Ruth de Miranda, de Vitória, no Espírito Santo. Ela casou cedo e não conseguia engravidar. Em 2001, adotou Lucas na maternidade. Ela havia sido rejeitado pela mãe biológica, que já tinha 4 filhos e era muito pobre.

Uma semana depois Ruth descobriu que o recém-nascido tinha Down. O então marido dela não segurou a barra e abandonou a família. Ruth, hoje com 43 anos, criou o filho adotivo sozinha.

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Ele teve que fazer 4 cirurgias e hoje com 15 anos, é um menino lindo, carinhoso, que está no nono ano e começa a descobrir a vida. Lucas está apaixonado por uma adolescente que também tem Síndrome de Down.