Menino morre ao cair de toboágua em parque aquático de Caldas Novas
O acidente ocorreu no Di Roma Acqua Park; criança era do interior de Minas Gerais
Um menino de 8 anos morreu após cair de um toboágua em um parque aquático na cidade turística de Caldas Novas, no sul de Goiás. O acidente ocorreu na tarde deste domingo,13, no Di Roma Acqua Park.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, Davi Lucas de Miranda entrou em na área que estava em manutenção e sofreu uma queda de aproximadamente 15 metros de altura. As informações são do G1.
O acidente aconteceu por volta das 15h em um toboágua chamado “Vulcão”. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também ajudou no resgate de Davi Lucas. Segundo nota divulgada pela prefeitura da cidade, o menino teria sofrido várias lesões e um traumatismo craniano seguido de afogamento.
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A criança chegou a ser levada para Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos. Davi Lucas de Miranda morava em Conselheiro Lafaiete (MG) e estava a passeio com familiares em Caldas Novas. O caso será investigado pela Polícia Civil de Goiás.
O que diz o parque aquático DiRoma
Em nota, o Grupo DiRoma, lamentou a morte do menino Davi Lucas e disse que está prestando suporte à família. A empresa também afirmou que havia tapume na área onde aconteceu o acidente.
A mãe da criança, Jaqueline Rosa, negou e disse ao G1 que só havia uma fita interditando o brinquedo. Ela contou que estava preparando mamadeira para o caçula e que os filhos estavam com o pai. Davi pediu para ir ao banheiro e, como conhecia o local e sabia nadar, ele permitiu.
O Grupo DiRoma diz ainda que nunca sofreu uma “tragédia dessa magnitude” durante os 50 anos de funcionamento do parque e que todo o complexo é vistoriado pelo Corpo de Bombeiros e tem alvarás de funcionamento em ordem.
Leia a íntegra da nota do Grupo DiRoma
“O Grupo DiRoma vem publicamente lamentar e prestar profunda solidariedade à família da criança que tragicamente se acidentou nas dependências do nosso complexo.
A área em que ocorreu o acidente estava completamente fechada com tapume e devidamente sinalizada para reforma e melhorias.
O espaço, bem como todo nosso complexo, é vistoriado com rigor pelo Corpo de Bombeiros e possui todos os alvarás e licenças emitidos pelas autoridades competentes.
Em cinquenta anos de história e tradição, o Grupo DiRoma nunca sofreu uma tragédia dessa magnitude.
As investigações sobre as causas do acidente serão realizadas pela Polícia Civil.
Estamos consternados, colaborando com as autoridades, oferecendo total suporte à família nesse momento de luto”.