Educadora melhora a qualidade do ensino de criança com Down

A chegada de um estudante com Síndrome de Down à Escola Nova Gávea, na cidade do Rio de Janeiro, despertou a curiosidade dos alunos e um certo receio nos professores e funcionários da unidade, que não sabiam como trabalhar com ele. A presença de Pedro (nome fictício), de 8 anos, deu início a uma nova realidade na escola.

Para auxiliar no processo de inclusão, a educadora Paloma Sá Carvalho se responsabilizou pela mediação entre o estudante, a família e a equipe escolar.  A profissional orientou os funcionários sobre as melhores formas de lidar com os comportamentos do menino e, junto com a família e a equipe pedagógica, estabeleceu metas para a alfabetização e a aprendizagem de matemática.

Atenta às necessidades educacionais do estudante, a escola repensou o seu método de avaliação para adaptá-lo para Pedro, reduzindo a quantidade de provas e privilegiando os trabalhos de pesquisa.

Com mais objetos concretos para trabalhar, o aluno passou a se interessar mais pelas aulas e a participar delas, demonstrando prazer em ir à escola. “Ele adora montar cartazes e maquetes e fica muito satisfeito em apresentá-los para a turma. É notável o orgulho que os colegas de classe têm dele e de seus trabalhos”, conta a educadora.

Para mais detalhes sobre o processo de inclusão na Escola da Nova Gávea, acesse o relato de Paloma no portal DIVERSA.