Minha Casa, Minha Vida recebe cadastros online

Programa Minha Casa, Minha Vida tem o objetivo de reduzir o déficit habitacional no país

Minha Casa, Minha Vida também amplia valor máximo para R$ 350 mil; programa também reduziu juros para famílias de baixa renda
Créditos: Ministério das Cidades
Minha Casa, Minha Vida também amplia valor máximo para R$ 350 mil; programa também reduziu juros para famílias de baixa renda

O programa do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida abriu uma nova oportunidade para quem precisa fazer o cadastro no programa. Moradores da cidade de Maceió, em Alagoas, vão poder realizar o cadastramento online.

O agendamento presencial foi suspenso depois que mais de 2.400 pessoas compareceram à Secretaria de Desenvolvimento Habitacional de Maceió, por conta de uma fake news, de que o cadastro iria ser realizado apenas no dia 1 de setembro.

“Recebemos a informação de que havia pessoas dormindo na fila para serem atendidos. Cheguei ao local, assim que soube, e informei às pessoas que a informação era falsa. Me disseram que a informação fake foi disseminada pelo WhatsApp. Os agendamentos presenciais não serão mais realizados temporariamente”, afirmou o secretário Carlos Neto à TV Pajuçara.

O e-mail que deve ser feito o agendamento na cidade de Maceió é o agendamentohabitacaoal@gmail.com

O que é o Minha Casa, Minha Vida

Lançado em 2009, o programa tem como objetivo principal reduzir o déficit habitacional no país e melhorar as condições de vida das populações mais vulneráveis.

Para serem atendidas pelo Minha Casa, Minha Vida, as famílias selecionadas precisam preencher alguns requisitos sociais e de renda, além de não possuir imóvel em seu nome.

No início de julho deste ano, entraram em vigor novas regras que aumentaram os subsídios do programa, reduzindo das taxas de juros para famílias de baixa renda, nas faixas 1 e 2.

Agora, o subsídio para famílias de baixa renda – com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) –, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil.

O valor máximo dos imóveis para as faixas 1 e 2 do programa será de R$ 264 mil para os municípios com população de 750 mil habitantes ou mais; R$ 250 mil para as cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes; R$ 230 mil para os que têm população entre 100 mil e 300 mil habitantes; e R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.