Nova profissão: cientistas de mídias sociais

Pensado pela universidade de Stanford, pesquisadores  apostam no estudo de uma nova profissão: a de cientistas de mídias sociais. Em linhas gerais, a ciência poderá discutir como o profissional se comporta em mídias sociais.

Para ter uma carreira com este perfil, o profissional pode estudar assuntos ligados às ciências biológicas.  Veja trecho da coluna de Gilberto Dimenstein, publicada neste domingo, 24.

Um cientistas de mídias sociais pode estudar, por exemplo, em biologia como os micróbios de comportam, seguindo padrões semelhantes aos produzidos pelo fluxo de informação. Pode também conhecer melhor a atitude humana a partir das novas descobertas sobre o átomo.  “As disciplinas estão derretendo”,  acredita Blikstein.

Ver o mundo a partir de Stanford é enxergar na primeira fila a revolução das mídias sociais e o nascimento acelerado de novas carreiras. Foram nos seus dormitórios  daquela universidade que se inventaram empresas como  Google e Yahoo. Aquela universidade foi das alavancas do chamado Vale do Silício, na Califórnia, onde germinaram empresas como Apple, Intel,  Twitter ou Facebook.

Como o mundo acadêmico não consegue acompanhar o ritmo,  as empresas se transformam em centros de treinamento. Daí a universidade criada pela Google. Quanto mais sofisticada a empresa, mas ela gasta em treinamento e pesquisa, formando suas próprias escolas.

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