OVNIs que surgiram nos EUA e Canadá eram balões, diz governo americano

Há alguns dias, um balão chinês que carregava equipamentos de espionagem foi abatido nos Estados Unidos

13/02/2023 10:48

O governo americano afirmou que os objetos não identificados (OVNIs) abatidos no Alasca (EUA) e no Canadá, na última sexta-feira, 10, e no sábado, 11, eram balões. A informação é do senador democrata Chuck Schumer.

OVNIs que surgiram nos EUA e Canadá eram balões, diz governo americano
OVNIs que surgiram nos EUA e Canadá eram balões, diz governo americano - Pentágono/Divulgação

Segundo o senador norte-americano, os dois OVNIs são menores que o balão da China que foi derrubado no Oceano Atlântico na última semana.

Schumer deu uma entrevista ao programa “This Week”, da ABC, depois de conversar com conselheiro de segurança nacional do presidente Joe Biden, Jake Sullivan.

Quando perguntado se os dois objetos não identificados que apareceram em território norte-americano eram balões, Schumer diz: “Eles acreditam que eram, sim, mas muito menores que o primeiro”, falou o senador. “Até alguns meses atrás, não sabíamos desses balões. Nossa inteligência e nossos militares não sabiam. Isso remonta ao presidente Trump, pelo menos três vezes”, complementou.

Os destroços dos OVNIs derrubados

Tanto o governo dos Estados Unidos quanto do Canadá iniciaram operações para recuperar os destroços de dois objetos não identificados que foram abatidos nos espaços aéreos dos respectivos países da América do Norte.

A ação acontece para descobrir a origem dos OVNIs derrubados. Nas últimas duas semanas, três objetos não identificados foram detonados por sobrevoarem nos territórios americano e canadense.

No último sábado, um balão chinês que continha equipamentos de espionagem foi abatido nos Estados Unidos depois de sobrevoar o país, e também o Canadá, pelo período de pelo menos sete dias.

Os EUA derrubaram um segundo objeto não identificado que voava sobre o Alasca. Um terceiro foi abatido pelo Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte, relatou o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.