Polícia Civil indicia seis pessoas pela morte de trans asfixiada em clínica
Ela foi abandonada inconsciente durante princípio de incêndio
A Polícia Civil indiciou seis pessoas –quatro por homicídio por dolo eventual e dois por omissão de socorro—pelo caso da morte da transexual Lorena Muniz, de 25 anos, que morreu ao ser abandonada em uma clínica estética de São Paulo durante um princípio de incêndio.

Os nomes e as profissões dos indiciados não foram divulgados.
Lorena estava inconsciente numa cama enquanto era preparada para uma cirurgia de implantes de silicone nos seios. Um curto-circuito provocou o incêndio e ela foi deixada no local e inalou muita fumaça tóxica.
- Óleo essencial pode reduzir dor e insônia após cirurgia cardíaca
- Como os cheiros podem melhorar a sua dor? Pesquisas mostram que isso é possível
- O que é a técnica de aterramento 5-4-3-2-1? Uma ferramenta simples para combater a ansiedade
- O remédio para o estresse está mais perto do que você imagina – e só leva 20 minutos por dia
Depois de ser socorrida e ficar em UTI, a morte cerebral foi confirmada, no dia 21 de fevereiro deste ano.
O namorado de Lorena, Washington Barbosa, fez um relato sobre o caso, por meio das redes sociais dois dias antes da morte.
Ele também desabafou sobre o laudo pericial de Lorena, que não respeitou o nome social da vítima.