Por abrigo na Europa, mulheres refugiadas denunciam casos de estupro
Das duas mil pessoas que chegam à Europa todos os dias, 55% são mulheres e crianças
Com informações da revista Forum
Em meio a políticas que visam impedir a chegada de refugiados em diferentes regiões da Europa, além de manifestações xenófobas por vários países, um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) na última terça-feira, 26, revela um lado ainda mais lamentável neste cenário de instabilidade.
Mulheres e meninas são estupradas por europeus para “pagar” por sua permanência e, assim, garantir as documentações necessárias para não serem expulsas.
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Ainda de acordo com o levantamento, realizado em novembro de 2015, a população feminina é considerada o grupo mais vulnerável e carente de ações que garantam sua proteção. Relatos contam que, forçadas a fazer sexo, meninas e mulheres sofrem com a violência motivada pelo medo de serem obrigadas a voltarem para seus países. Por isso, não denunciam os crimes.
Até 15 de janeiro, 55% dos refugiados eram formados por mulheres e crianças, em meio às duas mil pessoas que chegam à Europa todos os dias. Confira o relatório na íntegra.
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