‘Prisão perpétua não traria vítima de volta’, diz goleiro Bruno
Após ser libertado na sexta-feira, 24, o goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato da ex-namorada Eliza Samudio, disse em entrevista à TV Globo Minas que “a prisão perpétua não traria de volta a vítima do crime”.
O goleiro foi solto após decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal). Apesar de ter sido condenado, Bruno estava preso preventivamente enquanto aguardava o julgamento de sua apelação ao TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais).
O ministro entendeu que há excesso de prazo na prisão e que o goleiro tem direito a aguardar a decisão sobre os recursos em liberdade. Caso a condenação seja mantida, ele deve voltar a ser preso.
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