PSL-RJ direcionou cota feminina a empresas de assessores de Flávio Bolsonaro
Assessores são investigados por participação no esquema da rachadinha na Alerj
O diretório do PSL no Rio de Janeiro direcionou R$ 49 mil de sua cota feminina nas eleições de 2018 para duas empresas ligadas a assessores do senador Flávio Bolsonaro envolvidos no esquema da rachadinha na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), onde o parlamentar cumpria mandato de deputado estadual antes de ser eleito para o Senado.
O valor representa mais de 10% da verba total para as mulheres candidatas. De 33 postulantes do do partido, 27 devolveram metade de suas verbas eleitorais para essas empresas.
De acordo com informações publicadas pelo portal UOL, dez candidatas apresentam indícios de fraude contábil e duas tiveram suspeita de falsificação de assinaturas.
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Uma das empresas contratadas é a Alê Soluções e Eventos, que pertence a Alessandra Oliveira, assessora de Flávio Bolsonaro na Alerj e, ao mesmo tempo, primeira-tesoureira do PSL no Rio de Janeiro. Leia aqui a reportagem completa.