Rinocerontes são mortos para a construção de armas nucleares
Hong Soon-kyung, que abandonou seu trabalho na embaixada tailandesa da Coreia do Norte em 2000, admitiu que o regime havia infringido a lei internacional e comercializado chifres de rinoceronte.
Segundo ele, embaixadas na África estavam comprando as lembranças terríveis dos caçadores e depois as contrabandeavam para a China em malas diplomáticas, que raramente são revistadas.
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Uma vez na Ásia, os “troféus” eram vendidos a US$ 40 mil (£ 32.500) por quilo – tornando-se uma valiosa fonte de moeda estrangeira para os chefes do partido em Pyongyang.
O problema não se limita à África; Hong afirmou que o mercado negro estava financiando embaixadas norte-coreanas em todo o mundo.
Confira o final dessa história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).