Ronaldinho Gaúcho e Assis respondem a mais de 20 processos

Somadas, as ações chegam a custar cerca de R$ 500 milhões

Em meio à repercussão que envolve a prisão de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis Moreira, um levantamento divulgado pelo Jornal Extra mostra que o nome do ex-jogador aparece em cerca de 30 processos, de distintos tribunais, em todo o país.

Além das pendências jurídicas internas, Ronaldinho e o irmão, que também é empresário do ex-atleta, estavam proibidos de sair do país até outunro do ano passado.

Isso porque, graças a uma dívida ambiental de R$ 6 milhões motivada por uma obra irregular em sítio da família em Porto Alegre, a dupla teve os respectivos passaportes apreendidos pela Justiça

O imbróglio foi revertido em um acordo de pagamento parcelado após sentença do Supremo Tribunal Federal (STF). Antes, no entanto, a dupla apresentou contas sem fundo com o propósito de ludibriar o juiz.

Irmãos são acusados de usar poder financeiro e fama para driblar a lei – Instagram/reprodução 
Irmãos são acusados de usar poder financeiro e fama para driblar a lei – Instagram/reprodução 

Processos custam milhões à família

O histórico de processos acumulados pela família Assis não se limita aos irmãos Ronaldo e Roberto. Segundo matéria divulgada pelo jornal, a irmã Deise e a mãe, Miguelina, também são apontadas em outros julgamentos.

Dentre estes, destaca-se processos trabalhista_movido por um ex-funcionário que ganhou a causa, uma dívida de R$ 25 mil parcelada, mas que não consegue receber o total pendente.

Danos morais, onde o jogador é apontado por participar de um esquema  pirâmide através de uma antiga empresa, a 18k World, acuasada de lesar dezenas de pessoas. Responde a dois processos abertos pela ex-noiva, a jornalista Priscilla, com quem esteve entre 2012 e 2018. Um por agressão e o outro por partilha de bens abertos.

Somadas, as ações chegam a custar cerca de R$ 500 milhões. Diante dos inúmeros casos que envolvem a família, os irmãos Assis, não raramente, apelo pela serem representados pela Defensoria Pública. Confira a matéria completa no site do jornal Extra