Saiba quais são os 5 smartphones que emitem mais radiação

14/05/2015 21:17 / Atualizado em 06/05/2020 21:15

 
 
Hoje em dia seja dentro de um transporte público, no horário de almoço ou mesmo andando pelas ruas, é possível ver o alto número de pessoas com um celular nas mãos. Estas muitas vezes deixam de interagir umas com as outras por conta do aumento excessivo de gadgets usados todos os dias em grande parte dos momentos, até mesmo dentro de bares e baladas, locais que deveriam servir justamente para entreter e divertir as pessoas.

O problema é que além da distância os gadgets podem causar malefícios à saúde, tudo por conta da radiação causada. E não adianta pensar que somente uma ou outra marca proporciona esta gravidade, pois todos os celulares em circulação no mercado nacional e internacional, sem exceção, emitem um tipo de radiação que pode trazer sérios problemas de saúde. O índice limite é de 2W/kg de emissão da radiação eletromagnética não ionizante, porém alguns mobiles estão no topo dos que mais produzem.

Vamos aos cinco smartphones que emitem mais radiação ao serem utilizados próximos do rosto, ou seja, quando os utilizamos para falar com alguém do outro lado da linha:

  1.  Motorola Droid Maxx: 1,54 W/kg
  2.  Motorola Droid Ultra: 1,54 W/kg
  3.  Motorola Moto E: 1,5 W/kg
  4.  Alcatel One Touch Evolve: 1,49 W/kg
  5.  Huawei Vitria: 1,49 W/kg

Até o momento nenhum estudo foi apresentado para que este assunto seja realmente levado a sério mundialmente, porém já existem decisões judiciais em andamento que apontam o uso excessivo de gadgets ligados ao aparecimento de tumores na cabeça. Um dos casos mais famosos relacionados a esse assunto é do empresário Innocente Marcolini, que teve associado ao tumor em seu cérebro, o uso de seu smartphone por seis horas diárias na empresa em que trabalhava.

De acordo com um estudo realizado pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), os efeitos de emissão da radiação causada por celulares pode ser classificada em dois tipos. Os (Térmicos), que fazem com que a gente sinta aquela sensação quente na pele após passar um bom tempo falando ao telefone. E os efeitos (Não Térmicos), que podem ser até mesmo bioquímicos ou eletrofísicos – associados a alterações no sistema nervoso e cardiovascular, por exemplo.

Entenda: Este post não é para assustar você, mas para alertá-lo e conscientizá-lo

Por isso, pare e pense se você é uma pessoa que quase não usa seu gadget ou se é aquele tipo de usuário que já sente como se o smartphone fizesse parte de você. Será que vale a pena se expor dessa maneira a tantos malefícios assim somente para estar “sempre antenado a tudo e a todos”? Manere no uso do mobile e evite dormir com ele ao lado ou mesmo embaixo do seu travesseiro.