Suspeita de incendiar de estátua de Borba Gato alega que estava em casa
Ela estaria cuidando da filha no momento que manifestantes atearam fogo no monumento ao bandeirante
Presa sob suspeita de participar do incêndio da estátua do bandeirante Borba Gato, no último sábado, 24, Gessica de Paula da Silva Barbosa alegou em depoimento à polícia que, no momento do protesto, estava em casa com a filha de 3 anos e do irmão de 9 anos.
Paulo Roberto da Silva Lima, marido de Gessica, se apresentou espontaneamente ao 11º Distrito Policial na quarta-feira, 28.
Para contratar o transporte dos pneus que foram incendiados ao redor do monumento, Paulo teria usado o número de celular da esposa.
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O casal foi detido e continua preso. A defesa do casal protocolou pedidos de revogação de prisão temporária e habeas corpus nesta quinta-feira, 29.
O objetivo do ato, segundo Paulo, era estimular o debate da figura de Borba Gato e de suas ações ao desbravar o interior do país.