Taxista não aceita corrida de mulher prestes a dar à luz

Um taxista de Hobart, cidade australiana, deu enorme exemplo de falta de empatia com o próximo. Na segunda-feira passada, dia 21, ele se recusou a aceitar a corrida de Verina Bowden, grávida de nove meses, até o hospital. A justificativa? “A corrida era muito curta”.

O parto da bebê Willow não foi prejudicado

Verina e seu marido dormiram em um hotel próximo à maternidade, pois já sabiam que a indução do parto seria feita nas próximas horas. Eles se dirigiram pela manhã até o ponto de taxi e já acomodaram suas malas no primeiro automóvel da fila e se sentaram.

Quando informaram o destino de sua corrida, o taxista pediu para que eles descessem imediatamente. O marido contestou, dizendo que sua esposa estava prestes a iniciar um trabalho de parto, mas foi ignorado mesmo assim.

Em entrevista ao diário “The Mercury”, ele explicou detalhadamente a reação do taxista: ‘Não, não, eu estive esperando aqui por um longo tempo e essa corrida não é boa’. Nós ficamos confusos e incrédulos sobre o que estava havendo. Ele abriu o porta malas e colocou nossa bagagem na calçada”, explica.