Najila Trindade trabalhava em ‘spa adulto’, relata Veja
Segundo a revista, a modelo não queria que essa informação viesse a público, com medo de que sua situação no julgamento do "Caso Neymar" se complicasse
No último sábado, 2, o site da Veja trouxe a público outra versão que explicaria o real motivo de Najila Trindade não ter entregado o celular à polícia, no famoso “Caso Neymar”.
A modelo havia alegado que o aparelho tinha sido furtado com parte das provas. Por falta de indícios mais concretos, a delegada decidiu não indiciar Neymar por agressão e estupro.
Porém, a reportagem levanta uma hipótese para o fato do celular não poder ser apresentado. É que Najila não quer que seja revelado que ela trabalhava no “spa adulto” Lotus Lounge, em São Paulo. A dona do espaço não confirmou as informações, como conta a própria Veja.
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Entenda o caso
Em 1º de junho veio a público a notícia de uma denúncia de estupro contra Neymar, registrada em boletim de ocorrência (B.O.), no dia 31 de maio, pela Najila Trindade (sua identidade só foi revelada no dia 5 de maio) na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), em São Paulo. No B.O., ela afirma ter sido agredida e estuprada pelo atacante do Paris Saint-Germain, no dia 15 de maio, em Paris.
O estupro e as agressões teriam acontecido após o jogador chegar agressivo e aparentemente embriagado, no Hotel Sofitel Paris Arc Du Triomphe, onde Najila estava hospedada.
Neymar e a modelo se conheceram pelo Instagram e combinaram de se encontrar na capital francesa. Para isto, um assessor de Neymar, identificado como “Gallo”, teria realizado a compra das passagens e a reserva no hotel.