“Viral” toma redes sociais por direitos iguais a pessoas de orientações sexuais diferentes
O “símbolo do casamento igualitário” se multiplica em tempos de discussão de direitos
No glossário da atualidade, a palavra “viral” refere-se a algum conteúdo que é muito divulgado na internet e que acaba ganhando enorme repercussão por causa disso. Dentre os “virais” publicitários, humorísticos ou militantes, alguns chamam mais atenção por trazerem conteúdos e ações relevantes. É o caso do recente “vírus” conhecido como “símbolo do casamento igualitário”.
Trata-se, na verdade, de um sinal de igual em um fundo colorido, que passou, desde o dia 26 de março, a ser usado como foto de perfil em redes sociais. A iniciativa foi da organização americana Human Rights Campaign e deveria mostrar um sinal de apoio popular a dois casos que a Suprema Corte dos Estados Unidos julgaria naquela semana: a constitucionalidade da Proposição 8, uma lei da Califórnia que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e a legalidade do chamado Defense of Marriage Act (DOMA), que também pretende negar direitos a homossexuais.
A imagem, no entanto, saiu rapidamente da esfera virtual norte-americana e ganhou telas de computadores em outros lugares do mundo. Qualquer habitante de um país, cidade ou estado que debate a questão da igualdade de direitos para pessoas de diferentes orientações sexuais, ou que apoia a discussão da causa pode usar a imagem.
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No Brasil, a iniciativa ganhou apoio justamente no momento em que vários grupos de pessoas se mobilizam na internet contra a permanência do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC ) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.