Dimenstein: estou solidário a Bolsonaro contra loucura de José Datena
A loucura de Datena nos ensina até onde está indo a loucura de ódio do Brasil
Meus leitores sabem há muito tempo o que penso de Jair Bolsonaro.
E o que penso é o pior possível.
Sou uma das vítimas preferenciais de suas milícias digitais.
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Foi na Catraca Livre que nasceu o #EleNão”, inspirado em nossa hashtag #BolsonaroNão criada ainda no primeiro turno, quando havia várias opções presidenciais.
Já sabíamos que ele seria exatamente o que está sendo: um despreparado autoritário. Enfim, uma fraude.
Mas faço questão – absoluta – de ser diferente daquela turma.
Daí que, nesse caso, estou ao lado de Bolsonaro contra esse loucura de José Datena.
Datena, em seu programa, insinuou lamentar que o hospital em que está o presidente não tenha pegado fogo.
Por mais que eu não goste de Bolsonaro, tenho respeito pelo seu cargo.
Ele foi eleito e seu mandato deve ser respeitado.
Simples assim.
Além disso, é uma questão humano: ele pode ser Bolsonaro, mas é um ser humano.
Não sou a favor do extermínio.
Nem de pena de morte.
A loucura de Datena nos ensina até onde está indo a loucura de ódio do Brasil.
Raras vezes um comunicador conseguiu ir tão baixo para ganhar pontos na audiência.