A arquitetura e os estádios das Olimpíadas

15/08/2016 18:21 / Atualizado em 07/05/2020 03:56

Não é de hoje que a arquitetura das instalações olímpicas chama a atenção do mundo, quem não se lembra do ninho de pássaro no Parque Olímpico construído em 2008 na edição ocorrida na China? O problema, porém começa quando os jogos acabam, é comum que essas obras imensas se transforme em grandes elefantes brancos, sem uso nenhum para o país sede.

Levando isso em consideração, algumas das arenas e dos estádios nos Jogos Olímpicos cariocas foram planejados seguindo o conceito da arquitetura nômade. Ou seja, as estruturas da Arena do Futuro e do Estádio Aquático, que recebe os esportes de piscinas, vão ser desmontadas para se transformar no pós jogos

O projeto da Arena do Futuro prevê, que depois do fim dos Jogos Olímpicos, a desmontagem da estrutura e a sua utilização para a construção de quatro escolas municipais.

Também no Parque Olímpico acontecem as provas de piscinas, natação e polo aquático. O Estádio Aquático, leva em sua fachada uma reprodução da obra Celacanto provoca maremoto da artista plástica brasileira Adriana Varejão. Essa obra originalmente, faz parte do acervo do museu de Inhotim em Brumadinho, em Minas Gerais, faz referência aos azulejos portugueses .

Entrada do Estádio Aquático (Rio 2016/Divulgação)

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