Copa do Mundo: saiba como a identificação no uniforme acabou com a confusão no campeonato
Em julho de 1914, quando da vinda ao Brasil do clube inglês Exeter City, o jornal carioca O Paiz já reclamava da impossibilidade de os torcedores reconhecerem quem era quem sempre que uma equipe estrangeira visitava o Brasil, e propunha a adoção de ‘cintas numeradas no braço ou um quadro numerado sobre as espáduas’ para facilitar a identificação dos players. ‘Nesse distinctivo’, o jornal sugeria, ‘poderá constar uma série de números, de 1 a 11, cabendo o número 1 ao keeper; 2 e 3 aos backs; 4, 5 e 6 aos halves e 7, 8, 9 10 e 11 aos forwards’. Essa pioneira proposta não foi levada em consideração pelos organizadores.”
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