Eu me chamo Antônio: poesia no guardanapo

“Antônio é um personagem de um romance que está sendo escrito, vivido”

Ele é um artista que não mostra o rosto. Nasceu em Chade, na África, e veio para o Brasil com cinco anos. Depois, morou em Cabo Verde e retornou para o Brasil. A dificuldade com a língua portuguesa fez com que ele começasse a brincar com as palavras, tentar entender o sentido delas.

Como sempre rabiscou tudo o que via pela frente, sua arte fundiu-se em poesia, grafia e guardanapos. Sim, guardanapos. A poesia registrada no mais singelo e frágil dos papéis, agora também está disponível em camisetas. Confira galeria.

Por Redação