Fotos que dizem ‘não’ à intolerância religiosa

Fabíola conta que Dona Zuleide (sua tia) é mãe de santo de um terreiro de Candomblé e Umbanda de nação Angola; a fotografa não tem religião, mas ja frequentou muito o terreiro de sua tia, e sempre considerou uma das manifestações mais bonitas, as danças, musicas, trajes, ela diz que acha tudo muito brasileiro, colorido e belo. É importante ressaltar “O Candomblé faz parte da cultura brasileira, está sempre presente no nosso folclore”.
Mas Fabíola conta também o motivo mais forte que levou ela a fazer as fotos:
“Não foi só essa beleza da religião e minha admiração que me fez passar uma tarde fotografando minha tia e suas manifestações de fé. Foi toda a história de preconceito que essa religião sofreu e até hoje sofre, a perseguição que as religiões de origem Africana sofreram por um longo tempo, foi a vontade de contribuir para combater a intolerância religiosa que infelizmente ainda existe muito no Brasil e no mundo.”
Essas fotos são uma forma que a fotógrafa encontrou de mostrar o quanto toda e qualquer tipo de manifestação de fé é forte e lindo de se ver e deve ser respeitada.
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_031.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_016.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_025.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_022.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_014.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_010.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_009.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manifestacao_religiosa_006.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2015/02/tmanifestacao_religiosa_002.jpg)