Leia poesias dos internos da Febem

Por: Catraca Livre

“Malandro é

assim mesmo

Ama a vida

E namora a morte”

“Saudade não é tristeza

Saudade é lembrança

Enquanto

houver saudade

Ainda existe esperança!”

“Se eu soubesse

escrever na água

como sei escrever na areia

Gravaria seu lindo nome

No sangue da minha veia”

“Olha amor, eu quero lhe dizer

Que te amo tanto

Que quando estou aqui

Derramo meu pranto de saudade de você”

“Porque a vida

aqui dentro é um sufoco

E quando estou no meu quarto,

de sentir tanta falta de você

Acabo ficando louco!”

“O amor, em si,

tudo sabe, sem que

se saiba por quê

Escuta o que ninguém ouve,

enxerga o que ninguém vê”