No interior de SP, uma fazenda é erguida com arquitetura nativa e influências indígenas

O local vai sendo construído de forma meio colaborativa e de acordo com os recursos disponíveis no ambiente. A ideia é que as contribuições para a fazenda venham aos poucos, de todos aqueles que partilham do estilo de vida proposto ali. O hotel, distribuído entre um casarão colonial e casas caipiras, recebe amigos arquitetos, designers e artistas, que vão deixando suas marcas no local.
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_2.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_3.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_4.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_5.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_6.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_7.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_8.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_9.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo_10.jpg)
/catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/08/fazenda_catucaba_-_bamboo.jpg)
Até agora, uma capela com bambu vivo já está crescendo e o local vai ganhar ecovilas que prometem ser um marco da arquitetura sustentável no país. A mais recente adição ao complexo é uma oca indígena.
A ideia era criar uma oca exatamente como as da aldeia no Mato Grosso, aplicando técnicas construtivas próprias e materiais muitos semelhantes aos encontrados lá. O modelo construído tem cerca de cem metros quadrados e foi estruturado em menos de uma semana.
Leia a matéria na íntegra na Bamboo.
*As fotos são de Tinko Czetwertynski e Emmanuel Rengade.