Paisagem, natureza e sustentabilidade se misturam em centro cultural no meio do Pacífico

Por Redação
26/07/2013 15:11 / Atualizado em 06/05/2020 15:34

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A parede dos pavilhões curvos permite a entrada do ar e a saída do calor, o que contribui para a economia de energia com climatizadores e ventilação.[/img]

Inaugurado em 1998, o complexo foi projetado para homenagear Jean-Marie Tjibaou, um líder da cultura Kanak assassinado em 1989. Piano utilizou estratégias eficientes e sustentáveis na construção para manter os dez pavilhões, inspirados nas cabanas da cultural local, frescos e integrados à natureza. O Centro está localizado em uma faixa estreita de terra, cercada por água.

Os edifícios abrigam instalações culturais como galerias para exposições, bibliotecas, auditórios, um anfiteatro e estúdios para atividades tradicionais de música, dança, pintura e escultura. Cada pavilhão possui uma parede curva, formada por um sistema de persianas móveis, com uma camada de madeira laminada e outra camada adicional de bambu, que filtra a luz. As persianas móveis são operáveis e permitem que o vento entre e o ar quente escape.

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